segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

Amor...
Não esperem por receitas.
É a recíproca do respeito, carinho, atenção, atitude, companheirismo, fidelidade, cumplicidade. É dividir, somar e multiplicar... Às vezes diminuir e depois juntos construir... É combinar coisas que não se combina. Fácil? Não! Nem um pouco. Mas que, se não houver essa coisas, fica mais difícil aceitar o outro lado. Isso vai proporcionar momentos felizes e outros tristes...
Mas quem ama vai saber passar os dias ruins e aproveitar os Dias Melhores.
Eu não soube...

De Gino Sanches
Certos amores são como remédio amargo. No início, torcemos a cara, não era bem aquilo que se queria, mas com o tempo, percebe-se o quanto só te fez bem...

De Gino Sanches
Acordo mas não me levanto
Amor? Ódio? Nada por enquanto...
Há dias que até me espanto
Bate uma dor e tanto
Lágrimas que se tornam pranto
Brotam de sentimentos que eu mesmo planto
Como sorrir banhado em desencanto?
Deixa...
Hoje quero ficar no meu canto.     

De Gino Sanches
Já não há tanta paciência
Já não é tão engraçado
O encanto se foi
A magia não existe mais
O toque passa despercebido
Estranho!
Mas hoje, nem mais somos amigos
Um dia meu corpo ligou
Agora o botão emperrou no “desligado”
Não faça estardalhaço ao sair
Por favor, feche a porta
Que um dia aberta havia encontrado...

De Gino Sanches

Talvez o Sol não volte a Brilhar
Talvez as manhãs não vão mais desabrochar
Talvez a chuva não caia neste lugar
Quem sabe o vento pare de soprar
Nenhum fruto vai madurar
Sem rios e lagos para se banhar
Mares podem até secar
No dia que deixar de me Amar.

De Gino Sanches

A dança do amor
Dança que partilhei tantas vezes 
Com possíveis amores
Míseras recompensas, sensações mecânicas
Em muitas vezes era melhor ter ficado só
Tento abafar a verdade com a distância
Mas a realidade é que tempos depois
Amores se reencontram
Bailam a sublime dança
Ninguém consegue ser assim
Comprovam o que já se sabia
Nossos corpos falam entre si
Conhecem o caminho com perfeita sintonia

Por Gino Sanches