sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Acordei e já me sentia tenso com sua imagem tentando pleitear a realidade. Suor correndo na testa, olhos ainda fechados a resgatar o que fizeste comigo em meu sonho. Lembro-me da sua nudez, do brilho da sua pele, da lascívia em teu olhar e da vontade imperativa com que laborava em meu corpo. Abro os olhos lentamente e ouço ao longe, como uma cantiga, sua voz rouca a pedir mais, e mais e mais e mais...

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